Os cravos de São João
Cravos da terra
São cravos da Alma
Cravos de serrote
Que levem os males embora
São cravos da sorte
O ente que se foi ele adorna
Abrindo os Céus pós-morte
São cravos de mim
De Si, de Nós, enfim
São cravos que de lapela não hão de ser
Porque vivos estão na terra, a embelezar jardins do Ego
Esses cravos que só fossem mortos em homenagem
São cravos que toco a mão
Sendo assim um cravo, falo de algo além do que apenas uma flor em jardinagem
Sim, falo destes que são os cravos da coragem de São João
São cravos da Alma
Cravos de serrote
Que levem os males embora
São cravos da sorte
O ente que se foi ele adorna
Abrindo os Céus pós-morte
São cravos de mim
De Si, de Nós, enfim
São cravos que de lapela não hão de ser
Porque vivos estão na terra, a embelezar jardins do Ego
Esses cravos que só fossem mortos em homenagem
São cravos que toco a mão
Sendo assim um cravo, falo de algo além do que apenas uma flor em jardinagem
Sim, falo destes que são os cravos da coragem de São João